1 – O discipulado no caso de gente de fora da igreja (incrédulo), começa com uma adoção – você começa a orar por aquela pessoa, adotando-a no seu coração e depois de pregar para ela você traz para perto e assume como se fosse um filho.
2 – Esse relacionamento é baseado em exemplo de vida, não em apostilas. O Exemplo de vida é a ponte (essencial) e a apostila é o corrimão (fundamental).
3 – No caso de irmãos na igreja – fazemos andar em companheirismo para orar juntos, evangelizar juntos, auxiliar a outros, juntos. Depois de um tempo percebemos juntos quem tem mais condições de cuidar do outro, já em um clima de confiança mútua. ‘As vezes o conhecimento traz certo desrespeito. A amizade deve ser cercada de temor de Deus para que isso não suceda. Se andaram bem, vai acontecer aquilo que eu chamo de princípio dos vasos comunicantes – o mais cheio vai encher o que estiver vazio.
4 – Essa amizade deve ter compromissos. Isto é deve ser disciplinada – com horários e tarefas especificadas, e posterior prestação de contas. Você dá uma tarefa, uma leitura, uma visita – depois pede contas.
5 – A vida de oração da dupla é fundamental para que haja crescimento mútuo. Como você pode ver, são sugestões para que se entre em um discipulado. Não são regras
Clínica da Alma 